CRESCIMENTO DEFICIENTE PODE SER GENÉTICO

OBESO E A SAÚDE

7 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NOSSO SISTEMA GASTRO – INTESTINAL É MUITO MAIS COMPLEXO DO QUE EVENTUALMENTE ACREDITAMOS,

Resultado de imagem para brain storms
TEM UMA AMPLA INTERAÇÃO COM O SISTEMA NEUROENDÓCRINO, E NEUROLÓGICO, E PODE SER RESPONSÁVEL POR SITUAÇÕES BIZARRAS E ATÉ POUCO DIAGNOSTICADAS NO MEIO MÉDICO, ALÉM DA GORDURA, OBESIDADE VISCERAL OU INTRA -ABDOMINAL, PODENDO OCORRER EPILEPSIA VISCERAL, SEM QUADRO CLÍNICO MUITO ESPECÍFICO E MARCANTE COMO A CONVULSÃO QUE SE CARACTERIZA NO GRANDE MAL, EMBORA TENHAM DIVERSOS TIPOS DE EPILEPSIA E PODE PASSAR DESAPERCEBIDO, NÃO DANDO IMPORTÂNCIA AOS SINTOMAS VISCERAIS DA AURA QUE ANTECEDEM A EPILEPSIA VISCERAL E MUITAS VEZES SEM CONVULSÃO TÔNICO – CLÔNICAS AOS PRÉ DISPOSTOS, “BRAIN STORMS”.


A frequência dos ataques pode variar de muitas vezes ao dia, até com intervalos de vários anos. Em indivíduos predispostos, podem ocorrer convulsões durante o sono ou após a estimulação física, como por uma luz piscando ou som alto repentino. Os distúrbios emocionais também podem ser significativos gatilhos que levarão à descompensação. Algumas crises são precedidas por uma aura (percepção), mas outros não apresentam sintomas de alerta. A maioria dos ataques epilépticos é breve.
Podem ser localizados ou gerais, com ou sem movimentos clônicos, e freqüentemente são seguidos por sonolência ou confusão mental, este detalhe é que leva a não percepção da epilepsia visceral. O diagnóstico é feito através da observação do padrão de crises e anormalidades no eletroencefalograma. O diagnóstico também é auxiliado por um sistema de classificação dos critérios que caracterizam os diferentes tipos de crises epilépticas. Uma categoria importante no esquema de classificação engloba as crises parciais, que começam geralmente focal, em seguida, se espalham para outras áreas do cérebro “brain storms”. Uma grande segunda categoria inclui as apreensões generalizadas, que começam geralmente no fundo do cérebro, prejudicando a consciência. A convulsão generalizada ou ataque de grande mal da epilepsia, geralmente, se apresenta uma imagem tão marcante de fenômenos motores somáticos, que os sinais e sintomas envolvendo vísceras e outras funções autônomas, embora presentes, são ofuscados. Dentro da crise do grande mal, onde geralmente ocorrem sintomas cardiorrespiratório, gastrointestinal, urinário, e outros sintomas autonômicos. Antes de uma convulsão de grande mal pode haver uma aura visceral, com sintomas de descontrole de freqüência cardíaca, respiratória e perda de fezes, urina sem perceber. Isso geralmente é uma sensação epigástrica ou abdominal, podendo ocorrer, em diversas vezes podendo chegar até 20 por cento dos pacientes. Durante uma crise (desencadeamento) do grande mal, o pacientes se tornam cianóticos, têm respiração desordenada, taquicardia, vômitos ocasionais, todos involuntários, assim como a eliminação de fezes e urina sem perceberem, acrescenta-se também, sudorese, aumento da pressão arterial e as pupilas podem ou não estar dilatadas. Alguns desses sintomas podem persistir após a parte principal da crise, acompanhadas ou não de uma febre, principalmente em crianças. 
Além dessas manifestações, que ocorrem em alguma relação com a crise, há muitos exemplos de fenômenos que representam comprometimento visceral em si, a maior parte de um estado de aura, percepção que algo irá ocorrer sem identificar o que. Estas, geralmente, ocorrem em pacientes com crises no grupo psicomotor. Convulsões psicomotoras, caracterizadas geralmente por auras de sintomas de ansiedade e visceral, seguidas por alterações na consciência associada com o sentimento e comportamento motor automático somático e autônomo são frequentes. Estes fenômenos estão associados com pelo menos uma amnésia parcial, normalmente inadequada, bizarra, envolvendo uma interação com o ambiente e determinado em parte por fatores psicológicos e fatores estressantes. As atividades nesta última fase, muitas vezes, podem parecer ser confundidas com um comportamento normal. É significativo que percebamos que o estresse em exagero, a atitude angustiante de querer perder peso através de auto medicação, como doses exageradas de substâncias laxantes por exemplo, irá causar grandes disfunções metabólicas, graves que para os predispostos a problemas viscerais, serão fatores gatilhos para o problema, e é muito comum em pacientes que querem perder peso, diminuir obesidade, obesidade visceral, abdominal ou central, sem uma avaliação correta do endocrinologista ou neuroendocrinologista, e fazerem opção pela auto medicação ou mesmo atividades físicas sem orientação, assim como dietas absurdas e descompensadoras, incluído a ausência de alimentação, de nutrição adequado de substâncias mínimas para a sobrevida.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930


Como Saber Mais: 
1. Na epilepsia visceral a frequência dos ataques pode variar de muitas vezes ao dia, até com intervalos de vários anos?  
http://controladaobesidade.blogspot.com

2.
É significativo que percebamos que o estresse em exagero, a atitude angustiante de querer perder peso através de automedicação, como doses exageradas de substâncias laxantes por exemplo, irá causar grandes disfunções metabólicas?
http://sobrepesopeso.blogspot.com

3.
Fazerem opção pela auto medicação ou mesmo atividades físicas sem orientação, assim como dietas absurdas e descompensadoras, pode levar ao desencadeamento de uma crise de epilepsia visceral?
http://gorduravisceral.blogspot.com 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 



Referências Bibliográficas:
Secção de Neurologia do Departamento de Medicina Interna ,GILBERT Glase H. * HGLASER e Medicina Yale Escola Universitária Grace-New de Medicina USA ,ANAND BK, DUA S. Electrical stimulation of the limbic system of brain (visceral brain) in the waking animals. Indian J Med Res. ,DIXON MS, GLASER GH. Psychomotor seizures in childhood; a clinical study. Neurology.,GLASER GH, GOLUB LM. The electroencephalogram of psychomotor seizures in childhood.Electroencephalogr Clin Neurophysiology. ,HOEFER PFA, COHEN SM, GREELEY DM. Paroxysmal abdominal pain; a form of epilepsy in children. J Am Med Assoc., LIVINGSTON S. Abdominal pain as a manifestation of epilepsy (abdominal epilepsy) in children. MACLEAN PD. The limbic system and its hippocampal formation; studies in animals and their possible application to man. J Neurosurg. 
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6 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: A REFEIÇÃO EM FAMÍLIA ESTÁ RELACIONADA COM A SAÚDE NUTRICIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES,


CRIANDO HÁBITOS SAUDÁVEIS, DISCIPLINANDO E PROMOVENDO A CONFRATERNIZAÇÃO. AJUDA A EVITAR HÁBITOS QUE PODERÃO COMPROMETER A QUALIDADE DE VIDA, INCLUINDO PROBLEMAS DE EXCESSO DE PESO, OBESIDADE E TRANSTORNOS ALIMENTARES.

As refeições familiares podem agir como fator de proteção para muitos problemas nutricionais relacionada à saúde na infância e adolescência, incluindo problemas de excesso de peso, obesidade e transtornos alimentares. Estudos mostram que crianças e adolescentes que comem com seus pais pelos menos três vezes por semana têm 12% menos chances de ficarem acima do peso. Além disso, 20% deles comem menos comidas consideradas não saudáveis como fast food, 35% têm menos probabilidades de apresentarem problemas com relação à alimentação, como pular refeições ou comer excessivamente, e 24% comem mais verduras, hortaliças e outros alimentos saudáveis. Este velho hábito de se sentar á mesa para realizar as refeições está cada vez mais sendo esquecido com o passar dos anos. Atualmente com a correria do dia a dia cada integrante da família almoça e janta em horários diferentes, e com o passar do tempo, os filhos adquirem hábitos não saudáveis. 
Enfim, eles acabam almoçando na frente da TV, do computador e nem percebem o que estão comendo naquele momento, acabam ganhando um aumento de peso, sobrepeso, obesidade infanto juvenil e adolescente além dos quilos extras que podem afetar a autoestima e causar problemas de saúde, como doenças do coração e diabetes mellitus tipo 2. As refeições em família estão ligadas a uma melhor nutrição, as famílias acabam escolhendo alimentos mais saudáveis e menos calóricos. Há um maior consumo de verduras, legumes e frutas, conseqüentemente menos deficiência nutricional. Mas, o que todos deveriam saber é que o hábito de fazer as refeições em família traz benefícios tanto para a saúde física quanto mental. Uma pesquisa realizada pelo governo do Reino Unido constatou que crianças que realizam regularmente as refeições com seus pais têm o dobro de chance de tirar notas boas no colégio. Pena que esse é um hábito que está saindo cada vez mais do ritmo de vida dos brasileiros. Já que uma refeição em família faz estimular a união, o diálogo e a cumplicidade entre pais e seus filhos e conseqüentemente aumenta a qualidade da alimentação.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Hábito de fazer as refeições em família traz benefícios para a saúde física?
http://aterosclerose.blogspot.com/

2. As refeições em família estão ligadas a uma melhor nutrição?
http://nutricaocontrolada.blogspot.com/


3. Crianças que não comem junto com a família tem mais chances de serem obesos?
http://esteatosehepatica.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Amber J. Hammons; Barbara H. Fiese. Is Frequency of Shared Family Meals Related to the Nutritional Health of Children and Adolescents? Pediatrics Volume 127, Number 6, June 2011. Published online May 2, 2011; DOI: 10.1542/peds. 2010-1440.

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27 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SABOR, AROMA – OLFATO, TEXTURA, ATRAVÉS DA INGESTÃO DE ALIMENTOS AGRADÁVEIS,


IMAGENS DO ALIMENTO POSITIVA, PODE REPRESENTAR A NÍVEL CEREBRAL UMA RECOMPENSA PARA O SER HUMANO, E COMO ESTE PROCESSO É INDIVIDUAL, ESSES FATORES PODEM LEVAR  A UMA MAIOR INGESTÃO DE ALIMENTOS MESMO SEM TER FOME, E LEVAR AO AUMENTO DE PESO, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL E ESSES FATORES PODEM DESENCADEAR UM “BRAIN- STORM” (ATIVAÇÃO NEURAL) COM GATILHO PARA OUTRAS FUNÇÕES METABÓLICAS QUE LEVAM A OBESIDADE.

É quase intuitivo indivíduos HOMO – SAPIENS – SAPIENS, serem influenciados por fatores externos à necessidade de ingestão de alimentos agradáveis, através de uma série de gatilhos primitivos, que irão desencadear a nível cerebral de forma individual para cada ser, a recompensa e o prazer de ingerir substâncias alimentares, que podem levá-lo à desorganização da oferta e da necessidade, tendo como resultado o aumento do IMC, e consequente elevação do peso, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral. Os fatores mais frequentes estão ligados ao sabor, aroma – olfato, textura, através da ingestão de alimentos agradáveis, imagens do alimento positiva, e conforme estudos prospectivos de revisão, a conclusão é o acionamento em conjunto de diversos centros neurológicos. 
Esses parâmetros ficam gravados de forma complementar neuronal e funcional através de neuroimagem em humanos, mostrando que o gosto primário da córtex insular anterior do cérebro, fornece separado e em forma de representações combinadas do sabor, temperatura e textura (textura de gordura), aroma. Motivação é um processo pelo qual organismos desempenham e direcionam determinados comportamentos, de acordo com suas necessidades. Um aspecto fundamental deste processo é o aprendizado da relação entre estímulos biologicamente significativos e estímulos neutros que predizem sua ocorrência. De acordo com este processo, organismos se aproximam e contatam estímulos alvos úteis, evitando estímulos nocivos e ignorando aqueles que não têm interesse. 

A propriedade fundamental do estímulo para uma resposta é sua valência motivacional. A compulsão pelo consumo de alimentos ou substâncias com sabor, aroma – olfato, textura, através da ingestão de alimentos agradáveis, imagens do alimento positiva, de abuso pode ser determinada por comportamentos motivacionais. Pode ser conceituada como um caso especial de comportamento operante, que é sustentado por um reforço positivo para uma resposta desejada. O desejo, sensações agradáveis e euforia que tais alimentos compensatórios de abuso promovem no indivíduo são consequências de alterações neuroadaptativas no nível celular e molecular. A atividade de neurotransmissores e vias específicas contribui para este processo. Estas entradas sensoriais são para alguns neurônios combinados com a aprendizagem olfativa e insumos visuais, e esses alimentos codificam neurônios para a recompensa que eles só respondem à comida quando está com fome, e em que se correlacionam com ativações subjetiva de agradabilidade. Fatores, incluindo nível da palavra descrições, e atenção, modulam a representação do valor da recompensa do alimento no cérebro (córtex insular anterior). Além disso, existem grandes diferenças individuais na representação do valor da recompensa do alimento no cérebro (córtex insular anterior).

Argumenta-se que a superalimentação do peso, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral, são relacionadas, em muitos casos a um aumento do valor da recompensa aos estímulos sensoriais produzidos por alimentos, e as modulações através da cognição e da atenção, que substitui existentes sinais de saciedade.
Propõe-se que o controle de todos esses valores, ao invés de um ou vários desses fatores que influenciam a recompensa do alimento e estimulam a comer, podem ser importantes na prevenção e no tratamento de superalimentação e do peso, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais: 
1.A obesidade trás sérias consequências à saúde da mulher? http://controladaobesidade.blogspot.com

2.Mulheres obesas têm maior risco de vários tipos de câncer, incluindo câncer de endométrio, câncer de colo uterino, câncer de mama e, talvez, o câncer de ovário?
http://sobrepesopeso.blogspot.com/ 

3.A obesidade tem amplos alcances sobre a saúde reprodutiva e doenças crônicas em mulheres?
http://gorduravisceral.blogspot.com/ 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas: 
International Journal of Obesity 35, 550-561 (Abril 
2011)Oxford Centro de Neurociência Computacional, Oxford, UK
Universidade de Oxford, Departamento de Psicologia Experimental, Estrada Parque Sul, Oxford OX1 3UD, Inglaterra. Edmund.Rolls , Rolls ET.

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12 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NA PROTEÇÃO CONTRA O SOBREPESO, OBESIDADE.

A hipótese de que o aleitamento materno tem efeito protetor contra a obesidade não é recente. Sabemos que crianças que recebem o aleitamento materno apresentam menor prevalência de “risco de sobrepeso” em relação àquelas que nunca foram amamentadas. As crianças que recebem o aleitamento materno exclusivo por pelo menos seis meses são protegidas contra o sobrepeso e a obesidade, ou seja, quanto maior a quantidade de leite materno recebido no início da vida, maior a proteção em relação ao sobrepeso e à obesidadePorém as crianças que apresentam um peso ao nascer maior que 3.500g têm mais chances para desenvolver o sobrepeso e a obesidade. Outro fator de risco é a introdução de açúcar na alimentação, nessa fase em que a criança está formando seus hábitos, pode levar ao maior consumo de alimentos com açúcar na vida adulta. Preparações do tipo leite com achocolatado, mingau, bolacha doce e recheada, que têm sabor agradável, agradam bastante às crianças, levando-as ao consumo em grande quantidade destes produtos, elevando assim o valor calórico total da dieta e o risco de sobrepeso e obesidadeOutro fator é que a mãe que trabalha fora, tende a “agradar” a criança com alimentos altamente energéticos, como salgadinhos, bolachas recheadas, chocolates, balas, pirulitos e outros, na tentativa de “compensar” sua ausência devido ao trabalho. Pode-se concluir que, além de todos os benefícios já bastante estudados e conhecidos do aleitamento materno, agrega-se mais um, que é a proteção contra o sobrepeso e a obesidade durante toda a infância, independentemente da idade da criança, da renda familiar, do estado nutricional e da escolaridade dos pais.

Dr. João Santos Caio Jr.
 Endocrinologia – Neuroendocrinologista
 CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
 CRM 28930

Como Saber Mais:
1.O aleitamento materno protege contra a obesidade?
http://nutricaocontrolada.blogspot.com

2. A introdução de doces precocemente favorece o ganho de peso?
http://obesidadeinfantojuvenil.blogspot.com

3. A Obesidade está relaciona a doenças cardiovasculares?
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Simon, V.G.N.;Souza, J.M.P.; Buongermino, S.; Aleitamento materno, alimentação complementar, sobrepeso e obesidade em pré - escolares.; Revista de Saúde Pública 2009;43(1):60-9.








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15 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE E SAÚDE DA MULHER:


A OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) E AS GRAVES CONSEQUÊNCIAS QUE TRÁS À SAÚDE DAS MULHERES.

A obesidade afeta negativamente a saúde das mulheres de muitas maneiras distintas. Estar com sobrepeso ou obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) para a mulher, significa o risco aumentado relativo de diabetes e doença arterial coronariana. Mulheres obesas têm maior risco de dor lombar e osteoartrite do joelho. A obesidade afeta negativamente tanto a contracepção e fecundidade. A obesidade materna está associada a maiores taxas de cesariana, bem como a maiores taxas de gravidez de alto risco, as condições obstétricas são mais delicadas, tais como diabetes e hipertensãoA gravidez é afetada negativamente pela obesidade materna (risco aumentado de mortalidade neonatal e malformações). A obesidade materna está associada a uma diminuição da intenção de amamentar, e diminuição da duração da amamentação. Parece haver uma associação entre obesidade e depressão em mulheres, apesar de fatores culturais poderem influenciar esta associação. Mulheres obesas têm maior risco de vários tipos de câncer, incluindo câncer de endométrio, câncer de colo uterino, câncer de mama e, talvez, o câncer de ovário. 
A prevalência da obesidade está aumentando. A Organização Mundial da Saúde – OMS - estima que mais de 1 bilhão de pessoas estão acima do peso, mas 300 milhões preenchem os critérios para a obesidade. Vinte e seis por cento das mulheres não grávidas com idades entre 20-39 estão com sobrepeso e 29% são obesas. Esta observação fará a revisão dos amplos alcances que a obesidade tem sobre a saúde reprodutiva e doenças crônicas em mulheres. Foi apresentada uma classificação para sobrepeso e obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) baseada no IMC e na circunferência da cintura. Nas mulheres, a circunferência da cintura maior do que 88 cm é de alto risco para problemas cardiovasculares, enquanto nos homens, maior do que 102 cm é de alto risco para problemas cardiovasculares.O risco de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) aumenta com o grau e a duração do excesso de peso ou será pior se tiver obesidade central ou visceral que é mais grave do que a quantidade de gordura de revestimento corporal. A gordura visceral aumenta o grau de resistência à insulina associada à obesidade. Por sua vez a resistência à insulina e o aumento da gordura visceral são algumas das características da síndrome metabólica, um conjunto de fatores de risco para desenvolver diabetes, hipertensão, dislipidemia e culmina com doenças cardiovasculares. Devido a esta gama de problemas, a obesidade na mulher deve ser combatida o quanto antes, para se evitar uma série de complicações, uma vez que algumas podem ter êxito letal.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:

1.A obesidade trás sérias consequências à saúde da mulher? http://controladaobesidade.blogspot.com/

2.Mulheres obesas têm maior risco de vários tipos de câncer, incluindo câncer de endométrio, câncer de colo uterino, câncer de mama e, talvez, o câncer de ovário?
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3.A obesidade tem amplos alcances sobre a saúde reprodutiva e doenças crônicas em mulheres?
http://gorduravisceral.blogspot.com/ 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS 
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas:
Teresa Kulie, MD; Slattengren André, DO; Redmer Jackie, MD, MPH; Condes Helen, MD; Eglash Anne, MD; Schrager Sarina, MD, MS
2011/02/27; J Am Board Fam Med. 2011, 24 (1) :75-85. © 2011.








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